Corre como um Rio
Capa do Livro
Marilina Baccarat de Almeida Leão é descendente de franceses, a escritora nasceu em São Paulo, Capital, onde viveu sua infância e juventude. Seu avô, José Baccarat, foi delegado e prefeito de Santos (SP), na década de 1940. Casada com José Almeida Leão, advogado do Banco do Brasil (aposentado) e professor no curso de Direito da Universidade Estadual de Londrina. Foi professora de música clássica e canto erudito, com especialização em órgão. É afiliada à REBRA – Rede de Escritoras Brasileiras. É acadêmica da ALG – Academia de Letras de Goiás. Acadêmica imortal da Academia de Ciências, Letras e Artes de Vitória (ES), tendo uma das cadeiras patronímicas em seu nome. É acadêmica na Academia de Letras, Música e Artes de Salvador (BA). Acadêmica fundadora da Academia Mineira de Belas Artes (MG), da qual recebeu uma cadeira patronímica em seu nome. É, também, acadêmica da ALAF – Academia de Letras de Fortaleza. Acadêmica na Academia de Letras de Teófilo Ottoni (MG), tendo uma cadeira patronímica em seu nome. Em 2015, recebeu, no dia 17 de janeiro, o Prêmio Luso-Brasileiro, de poesias, na Ilha da Madeira, Portugal. No dia 28 de fevereiro, do mesmo ano, recebeu da Associação Internacional de Escritores o prêmio de Escritora Destaque de 2014. Em 2016, no dia 23 de janeiro, recebeu de Portugal, a Medalha Luiz Vaz de Camões, por sua contribuição à cultura lusófona. No dia 27 de fevereiro, recebeu o prêmio de melhor cronista de 2015/2016 da Prefeitura de Ouro Preto (MG). No dia 5 de março de 2016, recebeu, da Academia de Letras de Fortaleza, a Medalha Raquel de Queiroz, por sua contribuição à cultura. No dia 28 de março de 2016, na Maison Baccarat, em São Paulo, recebeu a comenda de acadêmica imortal da COMBLA – Confederação Brasileira de Letras e Artes. Da mesma confederação, recebeu a comenda de “Comendadora”. Recebeu no dia 28 de maio, em Goiânia (GO), o Troféu Cora Coralina da Academia de Letras de Goiás. No Memorial de Curitiba, em 6 de agosto de 2016, das mãos do secretário da Cultura, recebeu o troféu, por sua ativa e valorosa contribuição à cultura lusófona. No dia 5 de agosto, recebeu a Medalha Fernando Pessoa, por sua dedicação e liberdade de expressão e de efetividade em benefício da sociedade lusófona. Em 2017, no mês de março, no dia 27, em Portugal, foi empossada como acadêmica, no Núcleo de Letras de Lisboa. Em 2017, no dia 14 de maio, recebeu a comenda Conde Cheverny, no Castelo de Cheverny, na França. No dia 23, do mesmo mês, ingressou no Núcleo Europeu de Literatura. No dia 14 de julho, em Florianópolis (SC), recebeu o prêmio de melhor livro do ano de 2017. No mesmo dia e ano, na Assembleia Legislativa de Florianópolis, recebeu a comenda por sua contribuição à cultura. No dia 25 de setembro, na ALAV – Academia de Letras de Valparaiso (Chile), recebeu, dessa academia, a comenda de Embaixadora Cultural. Academia da qual faz parte como acadêmica imortal, e, agora, como embaixadora. Reside em Londrina (PR), chamada de Pequena Londres.
Contato com a autora:
marilinaleao@gmail.com
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